quinta-feira, 21 de abril de 2011

Meu ódio.

Eu te odeio, tanto quanto posso
Eu te odeio porque você não tinha o direito
De entrar na minha vida
Fazer dela o paraíso
E simplesmente ir embora
Deixando nesse castelo vazio
Cheio de fantasmas que gritam
Esperando minhas lágrimas rolarem

Não, eu te odeio
Você é agora o pior dos fantasmas
Aquele que não me deixa dormir
Não me deixa respirar
Aquele que roubou meus sonhos
E me deixou menos que o vazio
Deixou-me dor, desepero
Oh, eu te odeio
E quando a noite acabar
Meu ódio há de te deixar.

        (H. Onaluc)




Notas: 1, Li esse poema no blog Perfeição Gótica, adorei e resolvi postar. (:

1 comentários:

PedroLennon disse...

Lindo de mais T.T...sei como é tenso/dificil ter castelos e fantasmas assombrando sua vida...e a solidão dentro deles, depois de ser abandonado e...enfim...lindo o poema...

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